Em Busca
de Sentido é um dos melhores livros que já li, escrito por Viktor Emil Frankl,
nascido em Viena, passou por uma das experiências mais terríveis que o ser
humano já experimentou: viveu nos campos nazistas.
O livro retrata suas experiências como um detento dos campos de concentração e descreve seu método psicoterapêutico de como encontrar uma razão para viver. Apesar do horror vivido, foi grande nas três dimensões em que se pode medir um homem: a inteligência, a coragem, o amor ao próximo. Mas foi maior ainda naquela dimensão que só Deus pode medir: na fidelidade ao sentido da existência, à missão do ser humano sobre a Terra. Homem de ciência, neurologista e psiquiatra, não foi o estudo que lhe revelou esse sentido. Foi essa terrível experiência do campo de concentração. Milhões passaram por essa experiência, mas Frankl não saiu dela carregado de rancor e amargura. Saiu do inferno levando consigo a mais bela mensagem de esperança. Uma mensagem que se baseia na decisão pessoal: Frankl entrou no campo firmemente determinado a conservar a integridade da sua alma, a não deixar que seu espírito fosse abatido pelos seus carrascos, conservou o autodomínio e a sanidade pois tinha um forte senso de dever, de missão, de obrigação. O segredo dessa força diante da privação da dignidade humana, era ter um sentido para a vida, suportar o sofrimento só era possível porque sabia que tinha uma missão a cumprir. Frankl tinha três razões para viver: sua fé, sua vocação e a esperança de reencontrar a esposa. Ali onde tantos perderam tudo, Frankl reconquistou não somente a vida, mas algo maior que a vida. Após a libertação, reencontrou também a esposa e a profissão, como diretor do Hospital Policlínico de Viena. Ele registra uma das experiências interiores que o levaram à descoberta do sentido da vida:
O livro retrata suas experiências como um detento dos campos de concentração e descreve seu método psicoterapêutico de como encontrar uma razão para viver. Apesar do horror vivido, foi grande nas três dimensões em que se pode medir um homem: a inteligência, a coragem, o amor ao próximo. Mas foi maior ainda naquela dimensão que só Deus pode medir: na fidelidade ao sentido da existência, à missão do ser humano sobre a Terra. Homem de ciência, neurologista e psiquiatra, não foi o estudo que lhe revelou esse sentido. Foi essa terrível experiência do campo de concentração. Milhões passaram por essa experiência, mas Frankl não saiu dela carregado de rancor e amargura. Saiu do inferno levando consigo a mais bela mensagem de esperança. Uma mensagem que se baseia na decisão pessoal: Frankl entrou no campo firmemente determinado a conservar a integridade da sua alma, a não deixar que seu espírito fosse abatido pelos seus carrascos, conservou o autodomínio e a sanidade pois tinha um forte senso de dever, de missão, de obrigação. O segredo dessa força diante da privação da dignidade humana, era ter um sentido para a vida, suportar o sofrimento só era possível porque sabia que tinha uma missão a cumprir. Frankl tinha três razões para viver: sua fé, sua vocação e a esperança de reencontrar a esposa. Ali onde tantos perderam tudo, Frankl reconquistou não somente a vida, mas algo maior que a vida. Após a libertação, reencontrou também a esposa e a profissão, como diretor do Hospital Policlínico de Viena. Ele registra uma das experiências interiores que o levaram à descoberta do sentido da vida:
Das reflexões de Frankl sobre a experiência do absurdo da falta de sentido da vida, nasceu um dos mais impressionantes sistemas de terapia criados: a logoterapia.
Frankl dizia: "O homem pode suportar tudo, menos a falta de sentido."
O sentido da vida simplesmente existe: trata-se apenas de encontrá-lo.
Obs: esse texto é uma releitura do texto do Olavo de Carvalho
http://www.olavodecarvalho.org/semana/199711bravo.html
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